quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Chatter- Uma Rede Social Para as Empresas Usarem Internamente

Acaba de ser lançada uma rede social muito interessante. Chatter é uma rede social privada para empresas, ou seja, só para o pessoal da "firma" usar. Esqueça Outlook, quadro de informações, e todas as outras formas de comunicação que rolam nas empresas, pois agora com o Chatter tudo isso fica num lugar só e a disposição de todos e ao mesmo tempo.

De acordo com as empresas que já estão usando a nova rede foi possível reduzir em 28% o número de reuniões e redução de 32% no número de e-mails.

O Facebook Group, Ning e o Grupo do Google são os principais concorrentes. A computação em nuvem é a principal motivação para as empresas se cadastrarem no Chatter.
Dell, NBC e Pandora e mais de 60.000 já aderiram a rede.

Abaixo um vídeo que explica melhor a proposta da rede.


O que me preocupa é o afastamento das pessoas, a falta de contato físico entre os funcionários é preocupante. A discussão sadia entre pessoas, as boas ideias que surgem naquele bate papo informal perto do cafezinho jamais poderão ser substituídas por qualquer rede.

Fica aí a reflexão, até que ponto essa rede gera benefícios? Vale a pena aumentar a produtividade, mas em contrapartida distanciar os funcionários? Deixe sua opinião nos comentários.

2 comentários:

Rafael Perozin disse...

O contato físico sempre vai existir, o que mais me preocupa é a segurança desses dados, quem tem acesso e o poder que esses caras vão ter sobre o mercado e sobre as empresas.

Isso agilizaria e muito vários processos. Agilizaria o acesso a arquivos e idéias, do mesmo jeito que o facebook agiliza as saidas com amigos e por ai vai.

Paulo Andraus disse...

Pra mim o principal problema é: e se a rede sai do ar?

Toda sua informação está lá e você fica sem saber se ela ainda está disponível ou não.

E, depois dos boatos que o Google podem manipular as pesquisas, até que ponto podemos acreditar que o Chatter não pode vender dados para a concorrência?

Quanto o Yahoo! estaria disposto a pagar para saber dados dos fornecedores do Google?